
PRESIDENTE DA ETHE ENERGIA DEFENDE MUDANÇAS REGULATÓRIAS PARA PERMITIR A MIGRAÇÃO DAS PCH’S PARA O MERCADO LIVRE.
O presidente da Ethe Energia, Gylwander Peres, defendeu durante encontro de empresários do setor em Brasília mudanças regulatórias que permitam que as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH’s) se destaquem não apenas pela geração de energia, mas também por suas contribuições ambientais e sociais. “A migração para o mercado livre pode proporcionar às PCHs a oportunidade de operar de forma mais sustentável e colaborar para uma economia de baixo carbono”, afirmou. Segundo Peres, as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) enfrentam, atualmente, uma série de obstáculos que comprometem sua competitividade no mercado de energia brasileiro. Entre os principais desafios, conforme Gylwander, destacam-se o complexo licenciamento ambiental e o elevado custo de investimento inicial. O Ceo da Ethe Energia afirmou que licenciamento ambiental para PCHs e CGHs é um trâmite que pode variar de 7 a 11 anos, tornando-se um entrave significativo para a expansão desses empreendimentos. “A burocracia existente e a falta de padronização dificultam a agilidade no processo. Para mitigar esses problemas, seria necessário a padronização dos procedimentos, inspirando-se em modelos internacionais, como o da França, que podem reduzir prazos e burocracia.” “As PCH's têm o potencial de otimizar o sistema elétrico por sua proximidade aos centros de carga, reduzindo perdas na transmissão. Além disso, sua localização estratégica permite que forneçam energia nos momentos de maior demanda, o que é crucial para a estabilidade do sistema”, disse. Assessoria de Comunicação Ethe Energia
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